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Jornal da Uma
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00:02:48TVI Jornal
Nascida e crescida em Alte, apadrinhou 33 crianças e aos 100 anos dirige um jornal: esta é a história de Albertina
Em Alte, no Algarve, vive uma centenária que dirige um jornal e ainda hoje edita os artigos para publicar.
Viveu sempre naquela pequena aldeia, dedicou a vida a ajudar os outros e por 33 vezes foi escolhida para madrinha.
Conheça a história da dona Albertina.
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00:20:565.ª Coluna
Israel, Guterres, Paddy e Miss Portugal: Miguel Sousa Tavares na íntegra
Miguel Sousa Tavares comenta o conflito no Médio Oriente, a polémica com Paddy Cosgrave que obrigou o fundador da Web Summit a apresentar a demissão, as críticas a António Guterres e a atribuição do prémio Miss Portugal a uma mulher transgénero.
Na "5ª Coluna", novo espaço de comentário semanal no Jornal Nacional da TVI, Miguel Sousa Tavares adverte que os ataques a que temos assistido no Médio Oriente ainda são só o início e que
"a grande matança ainda aí vem".Sobre a polémica em torno do fundador da Web Summit, o comentador confessa que nunca foi "fã" de Paddy Cosgrave nem do evento em si, mas sugere ao Presidente da República que dê "uma palavrinha" de solidariedade para com o irlandês. "Não é só dar abraços quando tudo corre bem", ironiza.
O comentador defende ainda o secretário-geral das Nações Unidas, que esta semana foi acusado de "justificar" o ataque do Hamas. "Onde está a mentira" nas declarações de Guterres?, questiona.
Para fechar o espaço de comentário, Miguel Sousa Tavares critica a atribuição do prémio Miss Portugal a uma mulher transgénero. "Quem se elegeu não foi uma mulher bonita, foi uma operação ou várias de cirurgia plástica e tratamentos moleculares", diz.
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00:02:175.ª Coluna
Concurso Miss Portugal: "Quem se elegeu não foi uma mulher bonita, foi uma operação ou várias de cirurgia plástica e tratamentos moleculares"
Na "5ª Coluna", novo espaço de comentário semanal no Jornal Nacional da TVI, Miguel Sousa Tavares critica a atribuição do prémio Miss Portugal a uma mulher transgénero.
"Não acredito que não houvesse nenhuma mulher a concorrer [ao prémio] que não fosse mais bonita do que esta Miss Portugal", diz.
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00:30:27Global
"Não é bom sinal o tom com que o Irão está a pressionar o Hezbollah, nem a ida de Lavrov a Teerão": Paulo Portas
Paulo Portas, no seu espaço de opinião "Global", alerta para o facto de o conflito no Médio Oriente ter dado na última semana mais motivos de preocupação do que de esperança.
Por um lado, afirma o comentador no Jornal Nacional da TVI, a Conferência do Cairo pela paz "falhou" - ou por ter tido "países a mais" ou "tempo a menos" e confirmou "a posição inultrapassável do Egito como mediador e parceiro de uma solução futura".
Também a nível militar, outra situação vista por Portas como "preocupante", foi o facto de a Marinha norte-americana ter intercetado pelo menos três mísseis vindos do Iémen em direção a Israel.
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00:01:545.ª Coluna
"Lisboa perdeu um grande presidente da Câmara, mas o Governo ganhou um bom ministro das Finanças"
Miguel Sousa Tavares analisa a política fiscal do Governo e as mudanças previstas nos impostos no Orçamento do Estado para 2024. Na "5ª Coluna", novo espaço de comentário semanal no Jornal Nacional da TVI, diz: "Acho que Lisboa fez uma grande asneira quando perdeu um grande presidente da Câmara chamado Fernando Medina, e não sei se ganhou com a troca, mas o Governo ganhou um bom ministro das Finanças".
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00:21:525.ª Coluna
Miguel Sousa Tavares analisa o conflito israelo-árabe: "Não há inocentes aqui. Esta é uma guerra completamente suja, não há mãos limpas"
Miguel Sousa Tavares olha para o que se passa em Israel e tem poucas dúvidas: "Acho que não vai correr bem. Ou corre mal ou corre catastroficamente ". E correr catastroficamente "é a entrada de outros países na guerra, sobretudo o Irão, é o espalhar o conflito por outros países: acho que o Hamas quer isso, mas que Israel não quer, seria estúpido se quisesse", diz, no novo espaço de comentário, "5ª Coluna", no Jornal Nacional da TVI.
"Israel é hoje em dia governado por um governo sinistro, comandado por um tipo que não é recomendável, que não o seria em nenhuma democracia do mundo, e por um grupo de ortodoxos que são tão fanáticos no seu fanatismo religiosos quando os islamitas. E do outro lado temos o Hamas, que eu, que não sou político nem jornalista, posso chamar um movimento terrorista", afirma. Quer Netanyhau quer o Hamas "foram eleitos democraticamente, por isso as pessoas que os elegeram também são responsáveis pelo que está a acontecer. Não há inocentes aqui. Esta é uma guerra completamente suja, não há mãos limpas."
Neste espaço, além de analisar o conflito israelo-árabe, avalia as propostas do Governo no Orçamento de Estado para 2024 e dá a sua opinião sobre as ações do movimento Climáximo.
Esta foi a estreia deste espaço de comentário, que ocupará semanalmente, à quinta-feira, uma parte do Jornal Nacional. Dois anos depois de se ter despedido da TVI, o antigo jornalista confessa que sentiu saudades da televisão: "Eu disse que não voltaria ao jornalismo, e não voltei e não voltarei. Não disse que não voltaria à televisão e não estava nos meus planos. Mas começou a ficar um vazio, não tenho grande feitio para ir para o jardim jogar à sueca. De repente comecei a perceber que 24 horas por dia podia ser de mais", conta.Além disso, sentiu que "na opinião emitida hoje em dia há uma grande parcialidade, uma falta de contraditório e que talvez eu pudesse preencher esse vazio". Mas deixa claro que não está aqui para criar polémicas, mas para fazer análises: "Não quero abalar nada, quero só estar lúcido".
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00:02:405.ª Coluna
"No horizonte temos maus tempos à vista, por isso é bom que o Governo comece a entesourar agora e que reduza a dívida pública"
Na "5º Coluna", o espaço de comentário no Jornal Nacional da TVI, Miguel Sousa Tavares analisou as medidas previstas no Orçamento do Estado para 2024, considerando que este orçamento "tem várias coisas: umas são originais, outras são boas e outras são coisas que a ver vamos". Por exemplo, "o fim das cativações é uma coisa original, porque durante muito tempo era o que impedia que houvesse investimento público".
Depois, diz o comentador, "é importante que pela primeira vez o Governo tenha criado um fundo de investimento estrutural, que vai ser financiado, entre outras coisas, por receitas que virão da Brisa e por aquilo que sobra do orçamento excedentário - é importante, primeiro, porque está já a guardar dinheiro para quando acabar o dinheiro do PRR, e, segundo, porque estou de acordo com o princípio que Fernando Medina enunciou: quando há alguma folga orçamental o que devemos fazer? Investir ou guardar para os tempos maus? Eu acho que no horizonte temos maus tempos à vista, por isso é bom que o Governo comece a entesourar agora e que reduza a dívida pública."
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00:03:395.ª Coluna
Miguel Sousa Tavares apoia os ativistas do Climáximo: "Eu não me importo de levar com uma lata de tinta se isso ajudar a despertar as consciências"
Miguel Sousa Tavares não se revê em todas as posições do movimento Climáximo, mas revê-se "no despertar de consciências que eles estão a fazer". "Eles estão a bater-se pelo futuro dos nossos filhos, pelo futuro dos nossos netos, pelo futuro das gerações que vêm a seguir. E eu, que pertenço a uma geração que é altamente responsável pelo estado de degradação ambiental em que está o planeta, não posso deixar de concordar com isso", disse Sousa Tavares na "5ª Coluna", o seu novo espaço de comentário no Jornal Nacional da TVI. "É claro que as ações deles chocam, incomodam, mas se tens uma greve ela tem de incomodar, se não não tem efeitos."
Na opinião de Miguel Sousa Tavares, os ativistas que já cortaram estradas, partiram vidros e atiraram tinta ao ministro do Ambiente, "ainda não chegaram à violência física": "Eu não me importo de levar com uma lata de tinta se isso ajudar a despertar as consciências, até acho que mereço porque a minha geração é altamente responsável", disse.
De qualquer maneira, o comentador considera que os ativistas deveriam concentrar-se nos problemas portugueses - como por exemplo, a falta de água - e "rever os seus métodos e objetivos", para que as suas ações fossem mais eficientes e ajudassem "a chamar a atenção dos portugueses, porque mais ninguém mais o faz."
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00:03:50Global
OE 2024. Para Paulo Portas, “é um orçamento prudente do ponto de vista de finanças públicas, é um orçamento ausente do ponto de vista político-económica”
O Orçamento do Estado (OE) para 2024 foi alvo de análise por parte de Paulo Portas no seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional, o Global. Segundo o comentador da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), o documento apresentado esta semana por Fernando Medina mostra que Portugal precisa de crescer 0,5% ao trimestre para que as contas das Finanças dêem certo.
Paulo Portas considera “é um orçamento prudente do ponto de vista de finanças públicas, é um orçamento ausente do ponto de vista político-económico”. No entanto, frisa: “O Partido Socialista corrigiu o seu passado e ainda bem para o país que o Partido Socialista passou a estar atento à dívida e ao défice. Da última vez que não estiveram atentos conduziram-nos a uma ruína que demorou muitos anos a corrigir”.
Mas o comentador apressa-se a dizer que se refere “a este Partido Socialista”. “Não sei o que virá depois”.
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00:02:32Global
Global: eleições na Polónia são das “mais importantes da Europa este ano”. E Paulo Portas explica porquê
No seu espaço de comentário semanal no Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), Paulo Portas faz uma breve análise aos resultados provisórios das eleições legislativas da Polónia e cujos primeiros resultados dão como certa a vitória do centro-direita, um feito inédito.
Para o comentador, a par das recentes eleições espanholas, estas “são as eleições mais importantes da Europa este ano”.